MC Dricka

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Fernanda Adrielli nasceu na Vila Nova Cachoeirinha, zona norte de São Paulo.  Começou a cantar com apenas 11 anos de idade. Fernanda é a primogênita de dois irmãos mais novos. Ela teve uma infância e adolescência complicadas, com dificuldade de ser aceita pela mãe.

Paulistana, viveu boa parte da sua infância em Sergipe. Ao se mudar com sua mãe teve a chance de entrar para um coral da Igreja onde moravam. Foi aí que a artista começou a se interessar pela música. Ao entrar no coral decidiu que queria aprender algum tipo de instrumento musical. Começou estudando flauta, depois começou a ter aulas de violão.  O coral da Igreja abriu um concurso, onde entre 100 jovens apenas um ganharia um bolsa de estudos para aulas de canto. Fernanda se destacou, e conseguiu uma bolsa integral. Cerca de 4 anos depois, retornou para São Paulo com a mãe, e se interessou pelo funk.

2013–2018: Inicio no Funk

Durante a fase da adolescência, em meio a rodinhas de rima, a MC deu início a sua carreira. Através de um encontro com a irmã do MC Davi, Dricka conseguiu um dos contatos de maior importância do início da sua carreira, um contrato com uma das gravadoras de funk mais famosas do país conhecida por revelar diversos MC’S, a GR6.

No começo de sua carreira, a mãe da MC não permitia que ela ingressasse no funk, já que na época ela era menor de idade e isso atrapalharia os seus estudos. Após repetir diversas vezes a 6º ano, em 2013, ela abandona a escola sem terminar o Ensino Fundamental, no 9º ano. O abandono da escola fez com que as brigas com a mãe se tornassem recorrentes e, no ano seguinte ela saiu de casa e passou a morar em ocupações e casa de amigos.

Após alguns anos de contrato, Mc Dricka ainda não havia emplacado nenhum hit, e isso fez com que seu contrato fosse encerrado com a produtora. Esse foi um dos momento de maior dificuldade para a artista, que na época entrou em depressão e pra piorar a teve problemas com álcool.

2019–presente: Sucesso e reconhecimento

Enquanto a carreira não deslanchava, Fernanda trabalhou com assistência técnica consertando celulares e vendendo fones de ouvido em parceria com sua namorada, Valeska, que ela conheceu em 2017. Em 2019 a situação apertou. Com os trabalhos esporádicos escassos o casal mal conseguia comer.

Em meio a toda essa dificuldade a MC começou a chamar atenção de Djs que postavam suas músicas no Canal Ritmo dos Fluxos. E em meio a todas aquelas mensagens encontrou o Dj Will DF. Ele deu início aos primeiros hits da carreira de Dricka.  As dificuldades duraram até o dia 11 de junho de 2019, data em que MC Dricka lançou o hit “Empurra Empurra”, a canção foi um sucesso da noite para o dia acumulando cerca de mais de 20 mil visualizações, a canção foi responsável por impulsionar sua carreira a tornando conhecida em todo Brasil. Desde então a MC não parou, e atualmente coleciona diversos hits que são sucesso nos bailes funk das periferias paulistas. Dentre as suas principais músicas estão “38 Carregado”, “Vai Fazer Carão”, “Bate Bate”, “Pretinha do Peitin e do Bundão”, “Me Olha e Me Respeita”. Um dos seus lançamentos “Nós Tem Um Charme que é Da Hora”,  acumula 34 milhões de streams e foi reproduzida 90 milhões de vezes no YouTube. Hoje a MC é considerada como uma das precursoras do ritmo mandelão nas favelas paulistas. Também é reconhecida por expandir, abrir portas e dar espaços para que outras mulheres MC’s ingressem no funk cantando a mesma melodia que os MC’s homens sem necessariamente precisarem sensualizar seus corpos. Também conhecida por popularizar a gíria e o estilo “mandraka”.

A funkeira tem gerenciamento total de sua carreira desde a produção de seus videoclipes, até as composições de suas músicas e a forma de como se apresenta em seus shows.

Em 20 de dezembro de 2020,  lança seu primeiro EP chamado “Rainha dos Fluxos” sob o selo que a revelou, Ritmo dos Fluxos. O projeto da cantora contém 5 músicas e todas foram lançadas através de plataformas digitais e publicadas no canal de Youtube da cantora. O EP vem com as faixas “Fala Mais”, “Cavalgada com Cara de Debochada”, “Bafora e Ainda Dança”, “Os Branquinho Fode Muito e os Pretinho Fode Demais” e “Não Pode me Ver no Rolê”. As músicas misturam algumas letras chiclete, batidas envolventes e dançantes além de seus hits mais cantados, o que garantiu com grande que seu som tocasse nos bailes por mais um ano. No ano seguinte, cinco meses depois lançou o EP, “Acompanha”. O projeto composto por 7 faixas foi totalmente escrito e interpretado pela própria artista. Com sonoridade voltada para os bailes funk, as faixas carregam letras mais ousadas, que têm como objetivo sempre enaltecer o direito da mulher de fazer o que quiser.

Em 2021 a MC foi notada internacionalmente pela renomada premiação BET Awards que busca tanto premiar talentos inovadores e vozes emergentes quanto revelar e impulsionar a carreira de diversos artistas afrodescendentes ao redor do mundo, indicada na categoria de Melhor Novo Artista Internacional foi a única brasileira representando o funk.  Por meio de uma iniciativa global do Spotify em parceria com o EQUAL, com o intuito de divulgar e promover a equidade e igualdade para as mulheres e celebrar suas conquistas por meio da divulgação de suas músicas, MC Dricka estampou um dos telões da famosa Times Square, em  Nova York ampliando o reconhecimento do funk e o levando a um dos lugares mais populares da cidade norte-americana.

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